Nivel de afrontamiento de los profesionales de enfermería frente a la muerte de los pacientes en unidades de cuidado intensivo
DOI:
https://doi.org/10.21615/cesenferm.7724Palavras-chave:
Enfrentamento, morte, Unidade de Cuidados Intensivos, EnfermagemResumo
Introdução: A morte é considerada um dos eventos mais complexos vivenciados pelo ser humano, uma vez que compreende processos dolorosos e, por vezes, traumáticos. Para o profissional de enfermagem, pode-se estabelecer que a exposição frequente à morte sugere a necessidade de recursos e estratégias para desafiar cenários que possam afetar a qualidade dos cuidados. Objetivo: Determinar o nível de enfrentamento dos profissionais de enfermagem diante da morte de pacientes em unidades de terapia intensiva na cidade de Medellín. Metodologia: Estudo descritivo transversal, amostragem não probabilística por “bola de neve”, com a participação voluntária de 40 pessoas que atenderam aos critérios de inclusão. Foi aplicada a Escala de Enfrentamento da Morte de Bugen. A coleta de dados foi realizada por meio da ferramenta Google Forms. Resultados: 75% eram mulheres, com idade média de 35 anos. 53% (n=21) dos profissionais de enfermagem tiveram um ótimo enfrentamento da morte, enquanto 43% (n=17) tiveram um enfrentamento intermediário da morte e 4% (n=2) tiveram um enfrentamento inadequado da morte. Conclusões: Os profissionais demonstraram uma atitude positiva em relação ao processo de morrer, sendo que 70% se consideram com uma boa perspectiva. Embora 80% tenham relatado habilidades para falar sobre a morte, menos da metade se sente totalmente preparada para enfrentar sua própria morte. A maioria valoriza a qualidade de vida e demonstra competência no apoio a pacientes terminais, apesar de uma porcentagem significativa reconheça que há áreas de melhoria na comunicação com pessoas enlutadas. Esses resultados destacam a necessidade de fortalecer as competências de enfrentamento emocional e de cuidados no fim da vida.
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